Ao som
Do violoncelo
Selo e monto
Minha alma
Com a destreza
De um magrelo
Sem peito
Rosto amarelo
Mas com farta
E gorda calma
Tomo as rédeas
Coração
À âncora
Da mente
Que diz não
Renego
Em gargalhadas
Sem forma
Fome ou fonte
De renda
Rendo-me
À estrada
Na bagagem
Solidão
Mas tristeza
Levo não
De passagem
Passarada
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